Momento poético

Dia desses tava andando lá na Avenida Paulista (pra você que é de fora de São Paulo, é um ponto bem alto da cidade) e me passou pela cabeça a idéia de parar um tempo no vão do Masp e olhar pro horizonte. Não, eu não tava bêbado, só estava com um tempo a mais depois do trabalho. E bem, meninos, eu vi...

Pela enésima vez eu vi que São Paulo quando tá razoavelmente seco é uma cidade feia, quase inóspita. E olha que a parte da Nove de Julho que você avista nem é a pior. E também vi como essa cidade é grande pra cacete, o quanto eu sou insignificante no todo.

Aí, eu parei e pensei: cacete, que puta crise de identidade devem ter os lactobacilos do yakult.

From Franca and Back

Gooood morning Viet-nam.

Amiguinhos, estou de volta após um mês durante o qual virei enfermeiro de praticamente todos os meus familiares, fiz, junto com Os Caceteiras, um tour bem sucedido por terras francanas, onde pudemos constatar que a proximidade com as Minas Gerais faz bem pra mulherada e mal pra cacete pro meu fígado. Tivemos ainda aventuras sobre um carrinho de supermercados e cover pra ficar para sempre na memória da unespianada preza.

Tirando isso, não tenho porra nenhuma pra falar. Ando extremamente satisfeito com o mundo e no momento meu maior objetivo de vida é ter uma casa estilo subúrbio americano classe média com uma mulher bonita, dois filhos loirinhos, um golden retriever e, la piéce de resistance, meu sonhado mordomo anão. Ah, o documnetário dos Stones dirigido pelo Scorcese é bacana.

Sem mais, vou-me.