quinta-feira, julho 23, 2009

Mais um pouco de tolerância zero

Alguém já se perguntou porque crianças de colo não pagam passagens de ônibus (intermunicipal/interestadual) ou avião? Quem criou essa regra com certeza nunca tomou uma "gorfada" em viagens ou nunca esteve num ônibus com o brasilino alheio querendo pisotear seus testículos enquanto você só queria um pouco de sossego. Justamente pelo fato de ser um ser humano sem grandes controles, deveriam os pais ou responsáveis comprar uma poltrona a mais para o brasilino poder perambular ou dançar livre e alegremente. E ainda deveriam as empresas cobrar uma taxa a mais pelo desconforto dos demais passageiros (pelos gritos, choros, vomitadas, interdições de banheiro, etc.). Ou deviam disponibilizar um ônibus especial com berçário com cabine anti-ruído.

De Palma de Mallorca a Lisboa (bacana, hein?) meu vôo foi perturbado pelo brasilino lusitano alheio. O vôo era da Niki, empresa do Niki Lauda. O lema da empresa é "satisfação em dobro"... fiquei cogitando que seria por causa das belas aeromoças austríacas, que me receberam com uma boininha cor-de-rosa. Até a piloto(?) era mulher. O inglês delas era tão ruim que me lembraram as aeromoças do começo da Gol (que provavelmente eram colegas de aula do Joel Santana). Mas, enfim, loiras muito gatas. No entanto, não se equiparam às suecas. Lá, até as gordas eram gatas... PQP

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