segunda-feira, novembro 26, 2007

Masturbação sobre a diferença dos povos

Politicamente incorretos de plantão, isso NÃO é uma defesa de Darwinismo Social nos moldes nazi-fascistas. Feita essa ressalva, inicio o post.

Darwin é considerado um gênio por constatar um fato totalmente banal e ponto-comum hoje em dia: melhor se dão na vida os seres melhor adaptados ao meio ambiente. E, sim, existe gente mais adaptada a cada meio, mesmo que venham me falar que todos os seres humanos são 99,99% iguais. Pois bem, o meio ambiente no qual vivem e sua capacidade de se adaptar (contida no 0,01% restante) fazem, sim, uma diferença enorme.

Primeiramente, uma explicação humanista pro Darwin ter alcançado sua teoria no século XIX apenas: até a Revolução Francesa, a pessoa era diferenciada basicamente por seu status social. Se nascesse rica, a probabilidade era enorme que morresse rica e vice-versa. Numa sociedade assim, muito mais sentido faria a teoria lamarckiana de carácteres adquiridos, com o filho tendo automaticamente exatamente as mesmas caractéristicas do pai ou da mãe (o exemplo clássico seria o filho do halterofilista que já nasce bombado). Sim, essa teoria pode ser ridicularizada hoje em dia, mas estava em plena consonância com a sociedade do século XVIII, até chegarem os Iluministas e começarem a questionar aquela chatice toda basicamente porque não tinham bebida suficiente, nem mulher.

Pois bem, depois dessa tosca explicação científico-histórica, vou colocar aqui minhas opiniões. É óbvio que vovô Charles Darwin foi um grandessíssimo esperto e poderia ter feito a parte não-genética de sua teoria basicamente observando o comportamento da sociedade. Basicamente, quem usa melhor potenciais, leva a melhor. Explicando: um cara inteligente, bonito e que tenha uma boa habilidade motora para usar as ferramentas (inclusive armas) disponíveis leva invariavelmente a melhor sobre seu semelhante em 99,99% que não tenha qualquer uma dessas características. Cabe lembrar que mesmo um casal de burros pode dar origem a um gênio e vice-versa, sendo logo, a adaptação humana muito mais INDIVIDUAL que a adaptação de animais. Mas há também sua parcela de grupos também.

Exemplos legais disso podem ser vistos nos Jogos Olímpicos: negróides costumam ser muito mais fortes em esportes de alta performance atlética, que exigem maior explosão, como o atletismo, futebol, basquete. Caucasóides costumam se dar muito bem nos esportes que combinam condição física privilegiada e coordenação motora - natação, tênis, handebol, vôlei, vela, etc. Já mongolóides costumam ser fantásticos em esportes que exigem a mais completa coordenação do corpo: tênis-de-mesa, ginástica, saltos ornamentais, badminton ou baseball. Existem, é claro, algumas excessões, mas a coisa via de regra funciona assim. E não se surpreendam pela maioria dos esportes olímpicos serem europeus.

Vamos agora ao cerne da questão: Historicamente, os caucasianos se adaptaram muito melhor ao ambiente principalmente em relação aos negróides e, em menor escala, aos asiáticos. Quanto aos negros, o continente africano foi decisivo para seu subdesenvolvimento científico-guerreiro. A superpopulação da África subsaariana é um fenômeno bem recente, antes as populações ficavam totalmente espalhadas pela região, fodendo muito com o desenvolvimento dos africanos. Sim, eles faziam guerras, sim, tinham gente disciplinada e criativa, mas não tinham um contato com o exterior grande o suficiente para desenvolverem teorias econômicas e militares dignas de respeito. Não por acaso, os reinos de Gana e Zulu, os dois melhor desenvolvidos da África negra, conseguiram tal desenvolvimento porque tiveram, através do contato com outras civilizações em razoável escala, tiveram intercâmbio e necessidade de desenvolvimento maiores. Isso acabou fazendo com que muitos dos mais criativos na África acabassem sendo exterminados (ainda que os genes para a inteligência sempre estejam presentes em africanos). Era mais valorizada a força bruta e a capacidade para se adaptar a climas extremamente quentes principalmente - mesmo entre climas úmidos e desérticos, a população é visivelmente distinta.

A Europa sempre esteve em contato com a Ásia e o Norte da África. Logo, teve uma necessidade enorme não só de força, mas também de força criativa. Assim, acabou por criar ou roubar muita tecnologia, tornando-se o colosso que é (Estados Unidos são um país de raízes claramente européias) depois do Século XVI, em grande parte por saber utilizar muito bem descobertas alheias - sem descobertas chinesas ou árabes, os europeus nunca teriam a dominância que têm no mundo.

Com a população se misturando nos continentes, fica comprovado que algumas características permanecem mesmo com a mudança. Negros americanos são excelente atletas, mas a possibilidade do florescimento de um gênio científico negro é MUITO maior nos E.U.A. do que na África, simplesmente porque ali são úteis. Na África permanece a lei do mais forte, tornando a criatividade mais inútil. E como o mundo é e sempre foi um só, o fim tende a ser cruel para a África caso não aconteça uma mudança tão radical como a ocorrida na Ásia recentemente. Frisando que os asiáticos só precisaram acordar. Primeiro o Japão, depois o resto, aprenderam o truque de usar tambêm tecnologia bárbara, sem descuidar do desenvolvimento de sua própria. Grandes contingentes de cientistas altamente qualificados saem da Índia ou do Paquistão, países pobres como muitos da África, mas aonde a criatividade se tornou muito valorizada especialmente nos últimos 50 anos.

Na África, a mudança de mentalidade seria ainda mais importante. Na história asiática, já tivemos períodos de incrível florescimento sócio-científico. Na África isso nunca aconteceu. O nascimento de uma fonte de cérebros na Tanzânia ou na Namíbia seria importantíssima não só para os países per se, mas também para o total afastamento de gente como a que fez o apartheid, afinal, os brancos não são necessariamente superiores intelectualmente. Apenas valorizam mais este valor.