A páscoa segundo Fênix + algumas coisas
E eis que chegou a páscoa, amiguinhos!
Garotinhas horroshow de glazes muito verdes se empanturrando com chocolate, drugues bebendo vinho até cair!
De minha parte, ia viajar pra Piracicaba, terra do meu primo. Após o tempo lastimável de hoje e a notícia de que os Jurídicos serão lá, dei aquela desanimada. Alias, sobre os Jurídicos, tenho o projeto de trazer o ouro no rugby, se possível como titular e tentar jogar um pouco basquete (um jogo contra a Unesp talvez possibilitasse isso).
Agora voltando à Páscoa. Se você fez primeira comunhão, crisma e todas essas parafernalhas (devo dizer: acredito em Deus, mas acho religião uma coisa bem pentelhinha, que só serve pra fornecer feriado e provocar guerra), deve saber que é a época de renovar as esperanças, renascer das cinzas, tal como preconiza a alcunha deste que vos escreve.
De minha parte, ando num momento complicado. Talvez seja a hora de aprontar uma nova fogueira (leia-se aí, fazer alguma loucura forte) e sair mais forte dessa fogueira.
Explica-se: passei por uma grande mudança de paradigmas nos últimos 12 meses: arranjei um trabalho, descobri um esporte que me faz sentir bem pra caramba (rugby), vi que meus pais eram mesmo uns cabaços (assunto para um próximo post) e me apaixonei pela primeira vez. De certa maneira, tirando o rugby, tudo isso teve seu lado bom e seu lado ruim.
Por isso, espero que esse ano cristão que começa pra valer agora depois da páscoa passe bem na maciota: jogar, trabalhar, baladear, ir na facul e dormir pra cacete...acho que já estaria de bom tamanho, tirando beber, comer, as coisas de sempre.
Basicamente, minha vida deve se pautar nos seguintes comentários:
Sempre haverão noites chuvosas para deprimir e dias ensolarados pra animar.
Sempre haverão companhias para a noite fria, nem que seja só por essa noite fria e haverão as devótchkas very horrorshow que te faz querer passar cada momento até o fim de sua vida ao lado delas.
Sempre haverá Coldplay para acalmar e sempre haverá Dream On pra deixar na pilha.
Sempre haverão os inimigos e filhos da puta em geral que eu quero socar e mostrar o inferno e sempre haverão os amigos pelos quais vale a pena até mesmo fazer inimigos.
Sempre haverão porres que você vai agradecer por não lembrar e sempre haverão aqueles nos quais você causou tanto que fica puto de não ter gravado na memória.
Sempre haverá efedrina e sempre haverá o cansaço.
Sempre haverá a Meg Ryan em algum filme tosco e bonitinho e sempre haverá um James Bond ou O poderoso chefão pra compensar.
Sempre haverá a gororoba do bandeijão... e sempre haverá meu risoto de tomate seco com paremsão.
Enfim, espero a dualidade em minha vida.
Garotinhas horroshow de glazes muito verdes se empanturrando com chocolate, drugues bebendo vinho até cair!
De minha parte, ia viajar pra Piracicaba, terra do meu primo. Após o tempo lastimável de hoje e a notícia de que os Jurídicos serão lá, dei aquela desanimada. Alias, sobre os Jurídicos, tenho o projeto de trazer o ouro no rugby, se possível como titular e tentar jogar um pouco basquete (um jogo contra a Unesp talvez possibilitasse isso).
Agora voltando à Páscoa. Se você fez primeira comunhão, crisma e todas essas parafernalhas (devo dizer: acredito em Deus, mas acho religião uma coisa bem pentelhinha, que só serve pra fornecer feriado e provocar guerra), deve saber que é a época de renovar as esperanças, renascer das cinzas, tal como preconiza a alcunha deste que vos escreve.
De minha parte, ando num momento complicado. Talvez seja a hora de aprontar uma nova fogueira (leia-se aí, fazer alguma loucura forte) e sair mais forte dessa fogueira.
Explica-se: passei por uma grande mudança de paradigmas nos últimos 12 meses: arranjei um trabalho, descobri um esporte que me faz sentir bem pra caramba (rugby), vi que meus pais eram mesmo uns cabaços (assunto para um próximo post) e me apaixonei pela primeira vez. De certa maneira, tirando o rugby, tudo isso teve seu lado bom e seu lado ruim.
Por isso, espero que esse ano cristão que começa pra valer agora depois da páscoa passe bem na maciota: jogar, trabalhar, baladear, ir na facul e dormir pra cacete...acho que já estaria de bom tamanho, tirando beber, comer, as coisas de sempre.
Basicamente, minha vida deve se pautar nos seguintes comentários:
Sempre haverão noites chuvosas para deprimir e dias ensolarados pra animar.
Sempre haverão companhias para a noite fria, nem que seja só por essa noite fria e haverão as devótchkas very horrorshow que te faz querer passar cada momento até o fim de sua vida ao lado delas.
Sempre haverá Coldplay para acalmar e sempre haverá Dream On pra deixar na pilha.
Sempre haverão os inimigos e filhos da puta em geral que eu quero socar e mostrar o inferno e sempre haverão os amigos pelos quais vale a pena até mesmo fazer inimigos.
Sempre haverão porres que você vai agradecer por não lembrar e sempre haverão aqueles nos quais você causou tanto que fica puto de não ter gravado na memória.
Sempre haverá efedrina e sempre haverá o cansaço.
Sempre haverá a Meg Ryan em algum filme tosco e bonitinho e sempre haverá um James Bond ou O poderoso chefão pra compensar.
Sempre haverá a gororoba do bandeijão... e sempre haverá meu risoto de tomate seco com paremsão.
Enfim, espero a dualidade em minha vida.
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