Cabeça vazia? Aqui não!
Esses meus últimos dez dias foram bem movimentados, provavelmente os 10 dias mais movimentados do meu ano até agora.
Tive algumas provas para começar (e bem) meu último semestre como estudante da Graduação em Direito. Sinto que nos dois últimos anos tive uma bela subida de rendimento acadêmico, isso acaba me deixando mais ou menos feliz, uma vez que, mesmo não sendo Direito o curso dos meus sonhos, pelo menos em tese aprendi a suportar a maioria dos assuntos abordados.
Fiz ainda um concurso no qual tinha tudo pra ir bem, mas acabei ficando decepcionado. Perdi questões fáceis, que o mínimo de concentração ou um pouco de estudo dificilmente teriam deixado passar impunes. Uma pena, pois eu estou realmente com tesão de trabalhar ultimamente. Pelo menos, pós prova teve uma balada muito louca com o sempre representante Tales. A dupla de ataque funcionou bem, rolou cerveja, rolaram cenas engraçadas. Melhor acho que não poderia ter sido, enfim.
Para começar a semana em si, na quarta-feira rolou o Grito do Peru, que é uma espécie de cervejada gigante que rola na minha faculdade (ex faculdade do jota) esperando a Peruada (festa de sexta que será comentada mais à frente). Foram basicamente 20 horas de cerveja, o que me deixou ridiculamente bêbado no final da balada. Pelo menos encontrei o caminho pra casa, mas não foi exatamente fácil. Valeu, mais uma vez, pela diversão com os brothers.
Sexta-feira, teve a Peruada, que, para quem não conhece, é uma espécie de Micareta megalomaníaca com viés político que para o centro de São Paulo toda terceira sexta-feira de outubro. Pessoal fantasiado, diversão, mulheres, amigos...tudo que eu poderia pedir em um dia, teve nesse dia. Faltou uma certa alguém (com o perdão do erro de concordância), mas nada é perfeito. Demais, muito boa minha última Peruada.
Fim de semana infelizmente passado em boa parte no trânsito e lamentando o Rubinho ser realmente um sujeito azarado. Salvo engano, já critiquei o Barrichello alguma vez aqui no blog, assim como o Jota. Mas esse ano o cara mostrou que é bom, especialmente porque venceu corridas quando seu carro já não era o melhor da Fórmula 1.
Agora a vida tende a ficar tranquila pelo menos até o dia 7 de novembro, dia da apresentação do excelente Faith No More aqui em São Paulo, a ser acompanhada pelos dois blogueiros. Podem esperar relatos.
Tive algumas provas para começar (e bem) meu último semestre como estudante da Graduação em Direito. Sinto que nos dois últimos anos tive uma bela subida de rendimento acadêmico, isso acaba me deixando mais ou menos feliz, uma vez que, mesmo não sendo Direito o curso dos meus sonhos, pelo menos em tese aprendi a suportar a maioria dos assuntos abordados.
Fiz ainda um concurso no qual tinha tudo pra ir bem, mas acabei ficando decepcionado. Perdi questões fáceis, que o mínimo de concentração ou um pouco de estudo dificilmente teriam deixado passar impunes. Uma pena, pois eu estou realmente com tesão de trabalhar ultimamente. Pelo menos, pós prova teve uma balada muito louca com o sempre representante Tales. A dupla de ataque funcionou bem, rolou cerveja, rolaram cenas engraçadas. Melhor acho que não poderia ter sido, enfim.
Para começar a semana em si, na quarta-feira rolou o Grito do Peru, que é uma espécie de cervejada gigante que rola na minha faculdade (ex faculdade do jota) esperando a Peruada (festa de sexta que será comentada mais à frente). Foram basicamente 20 horas de cerveja, o que me deixou ridiculamente bêbado no final da balada. Pelo menos encontrei o caminho pra casa, mas não foi exatamente fácil. Valeu, mais uma vez, pela diversão com os brothers.
Sexta-feira, teve a Peruada, que, para quem não conhece, é uma espécie de Micareta megalomaníaca com viés político que para o centro de São Paulo toda terceira sexta-feira de outubro. Pessoal fantasiado, diversão, mulheres, amigos...tudo que eu poderia pedir em um dia, teve nesse dia. Faltou uma certa alguém (com o perdão do erro de concordância), mas nada é perfeito. Demais, muito boa minha última Peruada.
Fim de semana infelizmente passado em boa parte no trânsito e lamentando o Rubinho ser realmente um sujeito azarado. Salvo engano, já critiquei o Barrichello alguma vez aqui no blog, assim como o Jota. Mas esse ano o cara mostrou que é bom, especialmente porque venceu corridas quando seu carro já não era o melhor da Fórmula 1.
Agora a vida tende a ficar tranquila pelo menos até o dia 7 de novembro, dia da apresentação do excelente Faith No More aqui em São Paulo, a ser acompanhada pelos dois blogueiros. Podem esperar relatos.
Marcadores: duas cervejas fumegantes, Peruada, Rubinho
posted by Phoenix at 3:29 PM
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