quinta-feira, março 31, 2005

Sobre a rotina e comentários sobre futebol

Devo ser bem sincero: a semana foi, até o momento, bem entediante. Segunda rolaram conversas legais com uma amiga minha, meio que troca de problemas, um ajudando ou outro... foi bom poder ajudar e também ver que ela me ajudou.

Terça rolou um chopp no escritório, foi até legal, mas terminou cedo. Tinha tido uma prova na qual não colei como poderia ter feito, provavelmente atraindo o azar para a minha nota. Enfim, dia normal, como o chopp e o papo com os amigos (sorte), anulando o fracasso na prova. Ainda, foi bom ver figuras míticas como Tarso de Barros, Peinandinho, Beto e Penteado passarem na OAB. Companheiros que mostram que rugby não tira a competência em outros âmbitos da vida, mas, pelo contrário, ajuda no crescimento em todos os quesitos.

Quarta, jogo da seleção e muito trabalho antes disso.

Hoje, quinta feira, dia bem tranqüilo. Deve ter treino à noite, isso melhora as coisas. Meu ombro já tá inteiro denovo e vai dar pra brincar legal.

O importante, eu acho, é não deixar todos os dias ficarem iguais, com aquela coisa: de manhã, faculdade, a tarde trampo, a noite esporte e balada. Claro que não da pra fugir disso, mas da pra fazer, pelo menos de manhã e à noite, cada dia ser diferente. À tarde, entrar na rotina seria bom, para minha adaptação em uma área do Direito que eu mal conheço.

À noite, a coisa já anda bem encaminhada. Antigamente era só ficar vadiando em msns e icqs da vida. Agora, treino karate 3 vezes por semana, rugby 2, basquete 2. Também, 300 abdominais todo dia: pretendo chegar a junho a ponto de bala principalmente no rugby, que é prioridade. Meu jantar anda ficando mais saudável também.

Com tal timetable, fica mais difícil experimentar "Um dia de fúria" por irritação com o cotidiano. Cotidiano quem modifica é você, pois ningúem é obrigado a ficar mais de 17 horas por dia (entre aulas azar, trabalho e dormir) em atividades que sempre se repetem. E com as 7 hors restantes (incluindo aí momentos preza na facul), dá pra deixar sua vida muito prazeirosa. Eu pelo menos tenho certeza disso.

Sobre o futebol: eliminatórias tiveram rodadas interessantes pelo mundo nesse fim de semana e ontem. Por enquanto, poucas grandes surpresas (talvez a Ucrânia, o Togo e a Guatemala como destaques). Entretanto, vemos times de tradição penarem: Brasil, apesar de classificado, apanhou muito pra ganhar da fraca seleção peruana e viu que tem adversários de valor mesmo na América do Sul em um jogo de muito bom nível contra os uruguaios. Apesar do gol irregular, acho que nosso empate foi justo e a seleção pode estar indo pro caminho certo. Na Europa, Espanha, França e Bélgica (explica-se: a Bélgica esteve em todas as copas desde 1982) enfrentam problemas sérios. As duas primeiras, empatam demais, não conseguindo firmar-se em uma boa posição em seus grupos (a França divide a ponta com Israel, mas vê Suiça e Irlanda, times contra os quais joga fora de casa nos próximos confrontos, apenas um ponto atrás e com um jogo a menos. A Espanha vê Sérvia e Montenegro ressucitar depois da Eurocopa 2000 e se surpreende com os bons lituanos. A Bélgica, também no grupo da Espanha, está virtualmente eliminada).

Assisti a dois jogos ruins das eliminatórias européias: França 0 X 0 Suiça, no qual o Ferrolho dos visitantes surtiu efeito e Inglaterra 2 x 0 Azerbaijão, no qual o fraco time do Cáucaso segurou o empate por quase uma hora.

É difícil fazer prognósticos a um ano da competição, mas já arrisco meus quatro favoritos: Brasil, Argentina, Itália (com um time renovado e bastante perigoso) e Inglaterra (que, excessão feita ao goleiro, pra mim é o time mais equilibrado do mundo na atualidade). Holanda, Alemanha, Portugal e Ucrânia, para mim, podem surpreender. Suécia e Espanha estão um pouco abaixo dos últimos, talvez junto com Uruguai e Equador. Não acredito que Africanos, Norte-Americanos ou Asiáticos passem das oitavas-de-final.

Mas enfim, espero uma Copa melhor que a última. Na Europa, as torcidas estarão mais integradas, os times se sentirão melhor e ficará muito mais fácil acompanhar as partidas. Além disso, mais times evoluíram do que os que os que regrediram desde a última Copa. Evoluíram: Ucrânia, Holanda, Inglaterra, Alemanha, Uruguai, Brasil e Grécia. Regrediram França, Turquia, Coréia do Sul e Senegal, para mencionar casos mais visíveis.

Comentários são bem vindos.

domingo, março 27, 2005

Filosofia fenixiana - Reclamem com o Galvão

Gostaria de apresentar agora, de maneira um pouco mais detalhada meu raciocínio em relação à vida em geral.

Devo acrescentar que com este post, devo finalmente ofender alguns que não concordam comigo. Esclarecendo: respeito seu ponto de vista, só que tenho o meu. Gostaria imensamente de ler o seu, possivelmente até tendo meu ponto de vista reformulado a partir dessa leitura. Somos racionais e devemos evoluir com nossa leitura de mundo.Se achar arrogante, prepotente, qualquer coisa do gênero, reclame, não estou dizendo que estou certo ou que quero que o mundo seja como eu (o mundo seria ruim assim, sério).

Esse post é na verdade, uma reformulação. É, sim, verdade que gosto de ser o cara que corre atrás de ferrar a vida dos malditos que representam o azar e o fracasso para gente esforçada, que mereceria melhor sorte.
Isso é errado? De um ponto de vista puramente cristão, sim, é definitivamente errado, já que, segundo esses preceitos, devemos pagar o mal com o bem, dar o outro lado do rosto para que também seja estapeado...coisas do gênero.

São preceitos bonitos. Se todo mundo fosse assim, teríamos um mundo de paz e harmonia e blá blá blá. Mas seria um mundo chato. Paz e harmonia são muito valorizados por muitos de nós (inclusive o que vos escreve) por conhecermos o caos e a guerra, o outro lado da moeda, aliás, muito do caos e guerra nos últimos 2 mil anos foi provocado por cristãos. Não estou pregando o caos e a guerra. Mas qual seria o valor que daríamos à paz e harmonia entre as pessoas sem conhecermos o lado mau da moeda?

Não quero, sim, ser um cara politicamente correto, que se esconde por trás de uma carapuça de falsidade. Sou politicamente correto em inúmeros aspectos. Só que, como ser humano, tenho inúmeros defeitos. Se ser vingativo contra quem merece é ruim para qualquer um de vocês, sinto muito, não seja assim você e faça um favor para você e a humanidade, se isso te deixar feliz e satisfeito.

Em alguns momentos eu gostaria de ter essa paz de espírito e me aproximar de um santo. Mas não posso ser assim, sou um ser humano como qualquer outro tentando vencer num mundo onde claramente tem muitos corretos, que sobem à custa do próprio esforço e não impoem às outras pessoas sofrimentos que não sejam inevitáveis. Mas tem muito desgraçado usando os outros, fazendo-os sofrer apenas para se vangloriar ou se beneficiar disso. Se você é contra o sofrimento dos últimos mencionados, sinceramente, você não é politicamente correto, é um grande cínico. Um acomodado que quer ver para sempre a injustiça confiando num ser superior (Deus, que deve sim, pelo menos em algum ponto da História do universo, ter existido). Pode alegar que o Inferno depois da vida o castigará. Não sei se o Inferno existe. Se existir, boa saída para punir quem atentou contra a paz, vida e consciência alheia...mas como nenhum de nós conhece o Inferno na acepção religiosa da palavra...prefiro me vingar aqui mesmo. Comportamento humano e reprovável? Talvez. Sou humano, não sou um Deus. E ao contrário de palhaços que dão lição de moral por aí, nunca quis me comparar a um.

Continuando, gostaria de chamar atenção à parte boa da filosofia: lutar pelo bem das pessoas que merecem, fazendo justiça e também pelas pessoas que eu amo. Se você desaprova isso, problema é seu. Sempre estarei disposto a queimar o quanto for necessário de energia para deixar essas pessoas felizes. Se estiver tudo certo com elas, óbvio que vou tentar algo por "um mundo melhor" (isso é lema do Rock in Rio III, ou seja, não é algo livre de ser comercial). Claro que fica mais fácil ser feliz em um mundo como o que pregam os politiqueiros de plantão, que no poder sempre se vendem: leia-se Lula, URSS, China entre outros. O problema é construir esse mundo. Eu tento fazer minha parte, sinceramente, não sei se de maneira acertada, mas me esforço para isso e gostaria muito de ser de alguma serventia para pessoas que merecem.

Gostaria sinceramente de ver todos com educação e principalmente: com chances de liberar seus talentos com toda a força. Infelizmente, não temos isso em nenhum lugar do mundo (talvez os países nórdicos cheguem perto de tal feito, algo muito elogiável). Muitos seres humanos já se perderam por ter o pensamento de nunca se vingar de quem os fez mal, acabar descontando em quem não merece ou em si mesmos.

Lembrem-se ,caros amigos: não somos Deuses, somos apenas seres humanos. Vagando entre o bem e o mal. O que, na minha opinião, é rídiculo e reprovável, é o fato de podarmos pessoas que usam outros métodos para crescer pessoalmente (vide gente que estuda feito louca e é chamado de nerd ou isolada. Só pra constar, esse não é meu caso, mas acho rídiculo podar gente que se esforça para ter uma vida melhor sem fazer o mal a ninguém e muitas vezes até ajudando os outros: vide trabalhos em grupo feitos por um só, etc...quem está errado, o nerd ou o malandrão?).

Assim, querido leitor ou leitora, me despeço desejando a todos uma feliz páscoa, com muito chocolate, alegria, etc. A seleção brasileira jogou mal, mas ganhou, deixando milhões de brasileiros mais próximos da Copa e milhões de Peruanos cada vez mais longe de ter sua seleção na Alemanha. Quando digo de vingança, usemos um exemplo: o Peru deu a Copa de 78 para a Argentina, claramente. Mas foram 15 jogadores, não um país inteiro. A Itália derrubou a seleção de 82 no Sarriá, apesar de ser um time mais limitado tecnicamente. O Uruguai nos venceu em 50 e a Alemanha é especialista em ganhar de times mais fortes em finais de Copa (leia-se 54 e, com alguma forçação de barra, 74).

Quando o Galvão Bueno prega vingança contra o Peru por 78, é errado pois tenho certeza que não foi o país, mas o time que entregou aquela Copa. E pelo que leio, o povo se encarregou de execrar merecidamente os jogadores que sujaram a imagem de um país. Quanto aos outros casos, todas vitórias conquistadas em campo, de maneira limpa, ainda que contra o mais forte. Assim, o sofrimento foi, de certa maneira, decorrente da má utilização do talento no dia do jogo fatídico. E realmente, amigos, ninguém merece, em minha opinião, uma vingança literal por ter sido mais eficiente em um dia sem ter usado de expedientes ilegais para isso.

Apenas prego o sofrimento para quem praticou uma sacanagem de maneira CONSCIENTE e que isso seja visível. São raríssimas as vezes que isso ocorre.

Escrevam suas opiniões. Não sou e nem me considero dono da verdade, sendo importantíssima, como já disse, a leitura de diversas opiniões para formar a minha própria.

sábado, março 26, 2005

A páscoa segundo Fênix + algumas coisas

E eis que chegou a páscoa, amiguinhos!

Garotinhas horroshow de glazes muito verdes se empanturrando com chocolate, drugues bebendo vinho até cair!

De minha parte, ia viajar pra Piracicaba, terra do meu primo. Após o tempo lastimável de hoje e a notícia de que os Jurídicos serão lá, dei aquela desanimada. Alias, sobre os Jurídicos, tenho o projeto de trazer o ouro no rugby, se possível como titular e tentar jogar um pouco basquete (um jogo contra a Unesp talvez possibilitasse isso).

Agora voltando à Páscoa. Se você fez primeira comunhão, crisma e todas essas parafernalhas (devo dizer: acredito em Deus, mas acho religião uma coisa bem pentelhinha, que só serve pra fornecer feriado e provocar guerra), deve saber que é a época de renovar as esperanças, renascer das cinzas, tal como preconiza a alcunha deste que vos escreve.

De minha parte, ando num momento complicado. Talvez seja a hora de aprontar uma nova fogueira (leia-se aí, fazer alguma loucura forte) e sair mais forte dessa fogueira.

Explica-se: passei por uma grande mudança de paradigmas nos últimos 12 meses: arranjei um trabalho, descobri um esporte que me faz sentir bem pra caramba (rugby), vi que meus pais eram mesmo uns cabaços (assunto para um próximo post) e me apaixonei pela primeira vez. De certa maneira, tirando o rugby, tudo isso teve seu lado bom e seu lado ruim.

Por isso, espero que esse ano cristão que começa pra valer agora depois da páscoa passe bem na maciota: jogar, trabalhar, baladear, ir na facul e dormir pra cacete...acho que já estaria de bom tamanho, tirando beber, comer, as coisas de sempre.

Basicamente, minha vida deve se pautar nos seguintes comentários:
Sempre haverão noites chuvosas para deprimir e dias ensolarados pra animar.
Sempre haverão companhias para a noite fria, nem que seja só por essa noite fria e haverão as devótchkas very horrorshow que te faz querer passar cada momento até o fim de sua vida ao lado delas.
Sempre haverá Coldplay para acalmar e sempre haverá Dream On pra deixar na pilha.
Sempre haverão os inimigos e filhos da puta em geral que eu quero socar e mostrar o inferno e sempre haverão os amigos pelos quais vale a pena até mesmo fazer inimigos.
Sempre haverão porres que você vai agradecer por não lembrar e sempre haverão aqueles nos quais você causou tanto que fica puto de não ter gravado na memória.
Sempre haverá efedrina e sempre haverá o cansaço.
Sempre haverá a Meg Ryan em algum filme tosco e bonitinho e sempre haverá um James Bond ou O poderoso chefão pra compensar.
Sempre haverá a gororoba do bandeijão... e sempre haverá meu risoto de tomate seco com paremsão.

Enfim, espero a dualidade em minha vida.

quinta-feira, março 24, 2005

A galáxia não é tão distante assim.

Ontem li, não sei aonde, que o que encanta em Star Wars é sua identificação com a vida. Apesar de estar locada na tal galáxia muito, muito distante, a série guarda muitas semelhanças com a vida dos seres humanos em geral.

Muitos são os "Anakin Skywalker ". Um garoto talentoso, cheio de bondade no início da série, tem seu problema: se distancia da mãe, seu ente mais querido (talvez o único) e já dá uma mostra de que sua vida dependeria muito de sua complicada personalidade; temos um orgulhoso e cada vez mais poderoso jovem no segundo filme e um obcecado pelo poder que acaba se vendendo ao lado negro da força no terceiro (leia-se como alguém que usa de métodos não muito ortodoxos pra subir na vida real). No sexto filme, algo acaba trazendo o promissor ser humano do primeiro filme de volta: ver seu filho, alguém querido, sofrendo. Ele se redime matando o homem para o qual vendera a alma havia 20 anos.

Na vida real, temos alguns bons exemplos: Maradona (que ainda não chegou à redenção), políticos e idealistas em geral que se corrompem no poder. Também muita gente normal acaba optando pelo caminho mais facil, sedutor, ao invés de ir pela via oficial e digna.

O difícil é ver quem se redima.

Temos ainda, é claro o fato de Anakin ter feito algo teoricamente proibido para ele: amou e se casou. Seu sentimento foi mais forte que seu racional. Não raro vemos gente considerada racional até demais se entregar a um sentimento que sirva talvez de conforto, talvez como estímulo e nem por isso deixa de ser sincero. E eu, sinceramente, passo por algo bem parecido no momento: apesar de tudo parecer estar contra o que sinto, eu não pretendo abrir mão desse sentimento, porque acho que ele é sincero e ele ajuda a me deixar com a cabeça no lugar em vários outros pontos da vida. Logo, o sentimental acaba ajudando no racional.

Obviamente, temos ainda os bandidões (vide Darth Sidious-Imperador Palpatine), o mestre que tem de castigar o mal aluno, assim como pais fazem com filhos (Obi-Wan), a sabedoria anciã (Yoda), o cafajeste com princípios, que muda por amor e tem as mais humanas atitudes (Han Solo, pra mim o melhor personagem da série) e a garota mimada que aprende ao apanhar da vida (Léia).

Assim, amigos, vemos que Star Wars continua a atrair gerações a suas exibições não por efeitos especiais magníficos ou batalhas...mas por apresentar os sentimentos humanos...por nos mostrar na telona.

quarta-feira, março 23, 2005

Sobre o sentido das coisas

Caros colegas,

Todos nós, numa hora ou outra, temos crises de identidade. Voce não sabe pra que cazzo está aqui na Terra, o que quer da vida (coisa bem freqüente). Sou de opinião que poucas são as coisas que tem condições de nos acordar TODOS os dias. Pode ser a garota very horrorshow, pode ser a vontade de jogar algum esporte e destruir o adversário (francamente, ninguém acorda pra perder um jogo de esporte algum feliz com isso), pode ser o trabalho que te dá prazer e não te destrói fisica ou mentalmente ou ainda uma família pra cuidar.

De resto, tudo me parece efêmero. Cada objetivo conquistado ou algumas poucas vezes mudado, dá lugar ao novo objetivo, que passa a ser a motivação. A manutenção de algo, é claro, agrada os acomodados. Mas os seres humanos de verdade procuram sempre novas conquistas, novos horizontes, novos motivos pra acordar de manhã e falar: puta, é hoje que eu vou conseguir esse troço.

A busca pela felicidade é assim, a realização e formulação de novos de objetivos, com excessão do amor, de um esporte que por um bom tempo vai ser fisicamente compatível com voce (se voce jogar bocha, a vida toda) , o trabalho (que é afinal, um objetivo atrás do outro) ou a família (cuidar dia após dia, o objetivo é manter ela estável e os fatores que levam a isso podem mudar constantemente).

Post longo pra caramba, quem quiser comentar, tenha a bondade.

Uma breve apresentação

Bom, iniciando.

Provavelmente você entrou nesse blogger por ser meu amigo ou conhecido. Nesse caso (ou mais ainda no caso de não estar nesses grupos), vai aí uma breve apresentação: eu tenho 19 anos, estudo Direito, trabalho, jogo rugby e basquete com alguma freqüência e gosto muito de dar minhas meditadas, pensadas na vida, divagadas ou qualquer sinônimo disso aí.

Alguns pensamentos aqui podem te ofender ou fazer você pensar que eu sou louco.

Sinceramente, há algum tempo que eu não dou a mínima pra isso.
Cada um tem que ter confiança no que quer ser. Descobrir o que é e o que quer ser. Sem saber quem você é, fica difícil acertar o que quer ser.
De qualquer maneira, inicio esse blog sem a menor pretensão de coisa alguma a não ser de registrar pensamentos e ler opiniões sobre eles ou que os completem.